Regente coral, organista, compositor e professor, me dedico à música da liturgia cristã, particularmente aquela católica. Sou encarregado da vida musical da igreja São Jorge, em Lyon, onde dirijo os coros Convivium, Meninos-Cantores e coro Gregoriano, além da Escolania de Meninos Cantores do Colégio Fatima, também em Lyon.
Coros Convivium e Meninos Cantores – Igreja São Jorge, Lyon.
A vocação destes coros que dirijo é fundamentalmente litúrgica; nosso objetivo é cantar os serviços desta paróquia guardando em mente aquilo que o próprio Magistério espera da música sacra : que ela obre para “A glória de Deus, e a santificação dos fiéis” (SC VI, 112). Guardando em mente esta mesma vocação, gravamos 3 discos para a difusão da música sacra contemporânea.
Clique para ouvir os últimos discos gravados com os coros que dirijo.
Dedicando-me também ao estudo da Filosofia, traduzi algumas obras sobre música até então inéditas no Brasil como “Sobre a música” de Santo Agostinho, “O Espírito da Música” de Bento XVI pela editora Ecclesiae e “Música, Inteligência e Personalidade” do dr. Nghiem, pela Vide Editorial.
Livros sobre música que tive a oportunidade de traduzir, inexistentes no mercado editorial brasileiro até então.
Aprendi o ofício de compositor com meu mestre Aleksey Schegolev, na Universidade de Montréal. Quanto à regência, foi com o maestro Clayton Dias que dei meus primeiros passos. Foi com muita alegria que pude, alguns anos mais tarde, escrever música para seu Coro da Arquidiocese de Campinas e também regê-lo:
Desejei enfim criar este espaço para dividir com você o que tenho aprendido em termos de técnica, filosofia e história da música sacra. Se você aprecia a beleza da música e quer melhor conhecê-la, quer poder praticá-la no contexto da sua paróquia, de sua escola e de sua família, saiba que concebi este site para você. Aqui mostrarei, por meio dos quatro pilares deste site, que a música da Igreja Católica é um tesouro vivo tal como ensina o Concílio Vaticano II; e não somente isso: esse tesouro deseja fazer parte de nossas Missas, vigílias, festas, reuniões, e nos convida a nos apropriarmos dele – independentemente de sermos músicos “profissionais” ou “amadores”. A música da Igreja é cultura viva!